Crítica do jogo pokémon black/white 2

Quem jogou as versões anteriores sabe como é a série, a cada jogo aparece um continente novo com novos pokémons, ou seja, nunca houve uma sequencia direta de uma versão.
Tiramos por base os jogos da 3ª geração (ruby, saphire e emerald).
Ruby trouxe as aventura ocorridas no continente de Hoenn e trazia como protagonista, o pokémon Groundon. Já Saphire se passava no mesmo continente, praticamente a mesma aventura de Ruby, com a única diferença sendo o protagonista, que nessa versão era Kyogre.
Depois disso veio a versão Emerald, que trazia os protagonistas das versões anteriores mais Rayquaza, porém pouca coisa na história do jogo.
Obs: Ambos os jogos da geração GBA.

Com o advento do nintendo DS e 3DS surgiu os jogos da 4ª e 5ª geração. Mas apenas na 5ª geração (último jogo lançado e o próximo que virá dia 7 de outubro) é que desenvolveram uma história direta.
Você salva o mundo das mãos da Equipe Plasma em Black e em black 2 além de a história mudar totalmente, muita coisa nova aparece nessa versão, como novas cidades, novos líderes de ginásio, etc.

Black e White 2 se passam na mesma região dos Black e White originais. A maioria das áreas visitadas nos jogos antigos voltam, assim como muitos dos líderes de ginásio, treinadores e vilões. Entretanto, a melhor parte de B&W 2 é ver como as pessoas e os lugares mudaram nos dois anos que separam as duas séries de jogos – e eu garanto: houve algumas grandes mudanças.

A  região agora é povoada por 300 Pokémon, reunindo bichos de todos os jogos anteriores, e muitos dos lugares foram quase completamente reformados. Além disso, com N, o líder do Team Plasma, fora da jogada, o novo Team Plasma surgiu com um novo objetivo: dominar o mundo. Então, no papel de um adolescente aventureiro, você sai de casa (mais uma vez) para se tornar o Campeão Pokémon e, talvez, salvar o mundo. Se der tempo.



Túnel do Tempo
Só porque Black 2 e White 2 se ambientam em um lugar que já visitamos não significa que não haja nada de novo para ver ali. Pelo contrário: há uma seção completamente nova da região com dois ginásios, um rancho, uma cidade portuária e, talvez mais importante, o Pokéstar Studios. Trata-se de um minigame no qual, entre batalhas e diálogos, você pode se tornar um astro de cinema.
Mas a novidade que vai interessar mais aos jogadores de longa data é o Pokémon World Tournament. Ele permite que você lute contra todos os líderes de ginásios dos Pokémon antigos (com a exceção de Koga) – e até alguns dos campeões, também. Misty, Brock e Giovanni estão na festa.

Para algumas pessoas, Pokémon é uma série com mecânicas profundas e uma comunidade fantástica. Para outros, é só um RPG para crianças. Mas não importa como você encare, Black 2 e White 2 são só mais do mesmo. As melhorias e outras novidades vão interessar os jogadores veteranos, mas não há nada para atrair novas pessoas. Se você é um fã de Pokémon, com certeza vai curtir as novas versões. Mas se não é, nada aqui vai mudar a sua opinião.

No Fim das Contas

Black 2 e White 2 são meros caça-níqueis? Não. Há mais coisas novas aqui do que em outros “remakes” de Pokémon, mas isso não significa que esse é o melhor deles. Colocando tudo na balança, os novos Pokémon ficam na média.
Ambos os jogos foram lançados em 23 de junho no Japão e chegarão aos EUA em 7 de outubro.