terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Nada contra o carnaval

Respeito quem gosta do carnaval, mas só para constar, o carnaval não é algo sério que deva ser acatado por todos, como quase todo mundo pensa!

Primeiro que o carnaval é uma festa pagã, onde se faziam festas em homenagem a deuses ridículos e orgias e matanças eram realizadas. Segundo, o carnaval é uma inversão de valores éticos e sociais que deflagram a seriedade da moral, além de ser uma ferramenta utilizada pelo governo para amenizar as revoltas frente aos escândalos de roubos e maracutaias executadas pelos governantes.

Para a maioria dos pesquisadores, é provável que o Carnaval tenha se originado no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, Saturno. Elas aconteciam nos meses de novembro e dezembro, e todos os segmentos da sociedade participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança, nada muito diferente do que ocorre hoje.
a Saturnália iniciava-se com César e eram protegidas por Baco, o deus do vinho (daí o termo Bacanal). Nos dias de folia, tudo se invertia e ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Durante seu reinado, era praticado, sobre o seu comando, todo tipo de orgia, bebedeira e lasciva. No término das festividades, ou seja, no final do quarto dia, o rei Momo era sacrificado de forma brutal no altar de Saturno. Mas quem afinal é a entidade Momo?
Momo era o deus da irreverência, e irreverência, segundo os léxicos, é sinônimo de desrespeito, profanação, sacrilégio, ofensa, desconsideração, desculto, desveneração e relaxo. E aqui eu faço uma pausa e chamo sua atenção! Diante desta definição de Momo dada pelos dicionários, pode-se afirmar com tranqüilidade que Momo nada mais é do que o próprio Satanás que se insurge contra o próprio Deus e leva os homens à profanarem seu próprio corpo que é o templo do Espírito Santo.
A própria Mitologia Grega relata que, por ser irreverente e profanador, Momo teria sido expulso do Olimpo (local onde os gregos acreditavam morar os deuses da sua mitologia). Mas porque afirmar que essa entidade era cultuada em Roma se a sua origem é Grega? Momo é uma das formas de Dionísio, o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo (para os Romanos), daí também se origina o termo Bacanal que significa festas orgísticas.
Frise-se que Saturno (deus cultuado nas saturnálias) também é conhecido como o deus sol e isso nos retrocede bem antes da época dos reinados Romano, Grego e Egípcio, nos levando até um homem chamado Ninrode (Gênesis, 10:8 a 12). (CANAL DA GRAÇA, 2016)

O carnaval não passa de um período que faz apologia às orgias, bebedeiras, sexo sem compromisso, mortes e aumento das desigualdades sociais.  Neste período, alguns relacionamentos são destruídos, porque o casal ou um dos membros do casal  são/é desmiolado(s) e prefere trocar a relação por indecência.

Afirma-se também que o carnaval é uma das formas de o governo mascarar suas ações corruptas e amenizar o sentimento de revolta que a população possa sentir por isso. No carnaval tudo se inverte e passa a ser aceito, mesmo que contrarie a moral e ética. 

Falando do evento carnaval também nos deparamos com desigualdades e desrespeito. Isso porque, principalmente no Rio e São Paulo, as comunidades trabalham para que suas escolas de samba realizem um belo desfile e no final das contas quem leva toda a fama e reconhecimento são os artistas que participam e as rainhas de bateria que desfilam quase nuas, evidenciando a indecência da "festa". No carnaval pode nudismo à vontade, mas uma mãe amamentando na rua, pois seu filho está com fome naquela hora, é considerado um ato imoral. Por favor, né gente? Que hipocrisia é esta??

Isso deflagra um desrespeito com as comunidades que se esforçam e trabalham e seu empenho é apagado pela mídia e sociedade burra que acredita que o carnaval se resume aos artistas e mulheres nuas ou quase nuas.

Enfim, não vejo nenhum benefício que o carnaval propicia para a população, afinal de contas, o carnaval só aumenta os casos de DSTs, gravidez indesejada, bebedeiras, mortes e conflitos, desrespeito total aos princípios éticos. Além de encher o bolso de uma minoria que se diverte com a ignorância da população, que é tão culpada quanto, pois fecham os olhos conscientes de que a situação social está indo para o brejo.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Ary Toledo se emociona ao falar sobre morte de Marly Marley

Ary Toledo se emocionou, neste sábado, 11, ao falar com a imprensa sobre morte de Marly Marley. A jurada do 'Programa Raul Gil' morreu nesta sexta-feira, 10, e lutava contra câncer de pâncreas. Segundo a agência de fotos, o velório aconteceu no cemitério do Morumbi e começou às 10h. Durante a entrevista, o humorista contou que usava uma camisa que a mulher sempre pedia que ele vestisse. Ele falou ainda que Marly queria muito ir para casa. "Ela acabou indo para uma casa melhor. Parou de sofrer", disse.
Marly tinha 75 anos e estava internada desde o dia 3 dezembro no hospital São Camilo, em São Paulo. Segundo o boletim médico, ela morreu de encefalopatia hepática, quando o cérebro tem piora em suas funções porque o fígado não consegue mais remover as substâncias tóxicas do sangue.
Leia na íntegra: "A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo informa que a Sra. Marly de Toledo, de 75 anos, faleceu no dia 10/01/2014, às 22h05, devido à encefalopatia hepática aguda secundária à neoplasia de pâncreas metastática. A paciente estava internada na Unidade Pompeia desde o dia 03/12/2013."
Ary Toledo fala com a imprensa ao chegar no velório (Foto: Leo Franco /Agnews)

O humorista estava bem abatido (Foto: Leo Franco /Agnews)

Ary se emocionou ao falar da mulher (Foto: Leo Franco /Agnews)

E contou que estava usando uma camisa que ela gostava (Foto: Leo Franco /Agnews)

Ary Toledo foi casado com Marly Marley por 45 anos (Foto: Leo Franco /Agnews)

Ary Toledo (Foto: Leo Franco /Agnews)

Ronnie Von esteve no velório para apoiar Ary Toledo (Foto: Leo Franco / AgNews)

Ary e Ronnie conversam durante o velório (Foto: Leo Franco / AgNews)

Ronnie Von se despede de Marly Marley (Foto: Leonardo Franco / agnews)

Ary Toledo se despede de Marly Marley (Foto: Leonardo Franco / agnews)

Raul Gil no velório de Marly Marley (Foto: Leo Franco / AgNews)

Raul Gil no velório de Marly Marley (Foto: Leo Franco / AgNews)

Descance em paz, Marly Marley

Morreu na noite desta sexta-feira, 10, Marly Marley, ex-jurada do "Programa Raul Gil" e mulher do humorista Ary Toledo. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital São Camilo, em São Paulo, onde ela estava internada desde o dia 3 dezembro.
Marly estava com 75 anos e lutava contra um câncer no pâncreas e apresentava metástases. Ela era casada há 45 anos com o humorista Ary Toledo.
Segundo o boletim médico, ela morreu de encefalopatia hepática, quando o cérebro tem piora em suas funções porque o fígado não consegue mais remover as substâncias tóxicas do sangue.
Leia na íntegra: "A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo informa que a Sra. Marly de Toledo, de 75 anos, faleceu no dia 10/01/2014, às 22h05, devido à encefalopatia hepática aguda secundária à neoplasia de pâncreas metastática. A paciente estava internada na Unidade Pompeia desde o dia 03/12/2013."
Famosos lamentam
O humorista Oscar Pardini, do programa "A praça é nossa", lamentou a perda da amiga: "Solidários sentimentos ao amigo Ary Toledo pela partida de sua esposa Marly Marley. Deus abençõe a ambos e à familia toda força e fé, amigo!"
Regis Tadeu, que era jurado com Marly, lamentou em seu Facebook: "Minha amiga Marly Marley se foi... Tenho certeza que seu espírito está descansando neste exato momento. Nunca vou esquecer dela. Tive o prazer de trabalhar com ela no júri do 'Programa Raul Gil' e aprendi muito a respeito de como se comportar na TV ouvindo seu conselhos e 'broncas'. Mais ainda: tive a honra de ter me tornado seu amigo pessoal, o que muito me orgulha.Descanse em paz, querida amiga".
A apresentadora Sônia Abrão também se manifestou: "Toda nossa equipe em choque! Perdemos Marly Marley, uma grande amiga e parceira de muitos trabalhos! O Brasil perde mais uma estrela! Tá ficando muito escuro por aqui!"
Ainda segundo ela, o velório será às 9h deste sábado, 11, no Cemitério do Morumbi, em São Paulo, onde será sepultada às 17h.
Ex-vedete e jurada de calouros
Marly nasceu em Três Lagos, Mato Grosso do Sul, e se mudou ainda pequena para São Paulo, onde se formou em psicologia, profissão que não exerceu. Durante 15 anos foi vedete e atuou ao lado de Dercy Gonçalves e Mazzaropi em várias comédias.
Seu último trabalho na TV foi como jurada do concurso de calouros do "Programa Raul Gil".

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Denúncia de um católico sobre a música católica

Entrevista com a Pati do Chaves

Ana Lilian de la Macorra, 55, passou 34 anos longe da televisão e recentemente concedeu uma entrevista a um programa peruano, onde explicou o seu sumiço e também contou um pouco mais sobre a sua vida.

Pati de “Chaves” aparece para uma entrevista e explica o sumiço da personagemEla apareceu em “Chaves” em 1978, como a personagem Pati, a garotinha linda que aparecia na vizinhança e que era o grande amor de Chaves e todos os demais garotos da série. Ela contou que era assistente de produção de Roberto Bolaños e, depois de entrevistar várias atrizes para o papel da menininha fofa, ele se deu conta da dificuldade que era para encontrar alguém com rosto angelical, voz e jeitinho de menininha.
Aconteceu que Bolaños a convenceu a participar de três capítulos do programa e isso se esticou a pelo menos mais dez. Depois de tantas participações, apesar de trabalhar em um set de filmagem muito divertido, Ana pediu para nunca mais ser convocada a fazer a Pati, já que ela não gostava de atuar. Ana Lilian também disse boatos diziam que ela havia morrido, mas o que na verdade aconteceu é que ela deixou a emissora mexicana, casou-se, mudou-se para os Estados Unidos e cursou psicologia.
 

 
Por causa de seu passado na TV, quando retornou ao México, a então psicóloga teve muitas chances para falar sobre sua profissão e escrever artigos sobre comportamento. Hoje ela vive bem com seu marido e dois filhos. A Pati foi apenas um trechinho da história de Ana Lilian, mas para os fãs é toda uma vida de admiração da garota mais bonita da escolinha.

O que acontece com as próteses de silicone após a morte

Após a morte, nosso corpo entra em um estado de decomposição, um cadáver é reduzido a ossos em semanas, mas e aquelas pessoas que possuem próteses de silicone, o que acontece com seus implantes depois da morte?



O silicone só começa a se decompor após 100 anos, se o defunto estiver enterrado em um cemitério público, depois de 3 anos acontece uma exumação, onde os restos mortais são colocados em um túmulo. Em um jazigo particular o processo é o mesmo, porém demora 2 anos a mais para acontecer. Nos dois casos, se a pessoa for siliconada, eles permanecerão lá intactos, e, na maioria das vezes simplesmente vão parar no lixo.
No caso do silicone ser um segredo, o único jeito de ninguém descobrir é através da cremação, por este processo o implante e o resto do corpo são reduzidos à cinzas e o pó é guardado em urnas e entregue à família do morto.

Jogo das 3 pistas - Ratinho x Mama Bruschetta


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